Portifolio Acadêmico

Desenvolvido como pré requisito da disciplina Teoria Geral da Administração do Curso de Administração no Instituto de Educação e Ensino Superior de Samambaia - IESA, na cidade de Samambaia - Brasília - Distrito Federal - Brasil. Ano 2009.

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Princípios econômicos


Como se sabe, a economia tem como princípio fundamental a utilização dos recursos escassos da sociedade, como melhor direcioná-los e como proporcionar um maior bem-estar possível e toda população de cada nação e do planeta onde vive a humanidade atual que necessita resolver os problemas. A economia tem como direção os que detêm o poder naquele momento, todavia, deve-se considerar que a influência dos intelectuais e políticos na condução da história está além dos que formam consciência, mas a humanidade determina seu próprio destino. Os políticos, cientistas e intelectuais estudam e tentam direcionar os seus comandados, porém, a consciência e a determinação evolutiva de cada povo, é que traçam os caminhos econômicos, cuja história conhece claramente os meandros desta fase.
A economia tem como princípio investigar os problemas econômicos, fazendo uma conexão entre meios e fins, relacionando sempre o passado com o futuro, tentando organizar os elementos participativos da economia, dentro dos fundamentos de uma boa administração dos meios escassos da sociedade. É justamente neste relacionamento das pessoas com as pessoas e das pessoas com as coisas, isto é, a máquina, os elementos naturais e a criatividade que a economia funciona, produzindo máximo aos mínimos custos e sem ferir a natureza. Este é o princípio de eficiência econômica, cuja economia imperfeita já demonstrou que ela não existe, todavia, o progresso tecnológico indica que podem acontecer proximidades para aqueles que conseguem a superação de suas metas como resultado promissor ou de excedente.


Os princípios de Mankiw
#1
As pessoas defrontam-se com compromissos
#2
O custo de uma coisa é aquilo de que abdicamos para obtê-la
#3
As pessoas racionais pensam marginalmente
#4
As pessoas respondem aos incentivos
#5
O comércio pode ser benéfico para todos
#6
Os mercados são normalmente uma boa forma de organizar a actividade económica
#7
Os governos podem por vezes melhorar os resultados dos mercados
#8
Os padrões de vida de um país dependem da sua capacidade de produzir bens e serviços
#9
Os preços aumentam quando o governo imprime demasiado dinheiro
#10
A sociedade defronta-se com um compromisso de curto prazo entre a inflação e o desemprego
N. Gregory Mankiw
A primeira das lições que aprendemos na vida é que “não existe almoço grátis (com exceção do Fome Zero, lembram dele?). Na vida para obter uma coisa da qual gostamos, em geral devemos abrir mão de outra. Tomar decisões exige comparar um objetivo com o outro, a isto chamamos de tradeoff. Um dos tradeoffs clássicos que todos enfrentamos é aquele existente entre trabalho e lazer. Quando chegamos à idade adulta a necessidade de procurar trabalho e iniciar uma carreira acaba por diminuir consideravelmente nossas horas de lazer.Como as pessoas enfrentam tradeoffs, a tomada de decisões exige a comparação dos custos e benefícios dss várias possibilidades que se abrem. Contudo, em muitos casos, o custo de alguma ação não é tão óbvio como poderia parecer. Considere, por exemplo, a decisão de escolher o curso de Economia como formação universitária. O benefício é o enriquecimento intelectual e uma compreensão do mundo sem igual. Contudo, o custo são as horas de estudo que invariavelmente implicam em afastamento dos amigos, família, etc.Como as pessoas tomam decisões comparando custos e benefícios, seu comportamento pode mudar quando os custos ou benefícios se alteram. Isto é, as pessoas respondem a incentivos. Quando o custo da entrada do cinema aumenta os casais decidem alugar um DVD para assistir em casa. Com o esvaziamento das sessões os donos do cinema optam por fazer promoções nas noites de segunda ou quarta, por exemplo. Pronto, os incentivos mudaram tanto o comportamento do público que vai ao cinema regulamente quanto dos donos dos estabelecimentos.Portanto, por mais triste e perverso que possa parecer a população que é beneficiada por um programa assistencial como o Bolsa Família tem sérios incentivos para continuar nele, pois não são oferecidas opções mínimas para uma real melhora de suas condições de vida através por exemplo do acesso à uma educação de qualidade ou ofertas de trabalho digno.

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